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Felicidade é Casar a Razão com a Emoção

Tem gente que acredita que felicidade é um fim. Eu prefiro pensar que é um estado de presença, um casamento bem-sucedido entre a razão e a emoção. Um encontro entre o que faz sentido e o que dá prazer. E quer saber? A imagem mais fiel que encontrei disso… é comer jabuticaba.

Sim, jabuticaba. A fruta que a gente colhe no pé, ainda com sol na pele, estoura na boca e sente aquele doce que não tem igual. Felicidade é isso: simples, autêntica e inteira.

No trabalho, muitas vezes fomos ensinados a “engolir a emoção”, “focar no racional”, “desligar o sentir” para entregar resultado. Mas esse modelo esgota. Pessoas não são máquinas.

Na prática, o que vejo é o oposto:Quanto mais alinhamos a lógica do que fazemos com o prazer em fazer, mais felizes e produtivos nos tornamos.

. Quando a razão organiza e a emoção energiza,. Quando o pensamento direciona e o sentimento movimenta,. Quando a entrega é técnica, mas também tem alma...

... então, nasce a felicidade no trabalho. Uma felicidade que não vem da meta batida, mas de como ela foi batida: com propósito, com paixão, com prazer.

Quando estou profundamente concentrado em uma tarefa que faz sentido para mim, e me dou conta de que estou gostando de fazer aquilo… é aí que me sinto feliz.

Essa é a jabuticaba da alma.

O segredo não é reprimir os impulsos naturais. É requalificá-los. É dar espaço para o sentir – sem perder o foco do pensar. É deixar que o profissional também seja humano.

Líderes, gestores, empresas: que tal criar ambientes onde razão e emoção possam se casar de novo? Onde resultados e prazer não sejam opostos?

Felicidade não é um luxo. É um motor.

E você… tem comido sua jabuticaba ultimamente?

 


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